imagem de internet
Tentando a poesia sideral,
Fomenta este soneto de esplendor
Vontade de um momento inquietador
E faz-se a inspiração artesanal.
Listando um sentimento em cada cor,
Regressa em leve tom sensorial,
Ouvindo a solidão que é tão real,
Agora o frágil sangue de uma flor...
Que é de cada um sua ilusão,
Arrancados de si no essencial:
O corpo já esquecido e a mente além...
Palavras nos sentidos que lhes dão,
Perdidas num pensar que é racional,
Que espero estarem em versos não vêm!
Miguel Eduardo Gonçalves
Um comentário:
Soneto maravilhoso, como tudo que escreves, radiante POETAMIGO!!!! beijos
Postar um comentário